quinta-feira, 6 de abril de 2017

 Uma em cada cinco mulheres de até 18 anos já foi vitima de estrupo ou abuso sexual.


O que eu preciso saber sobre abuso sexual?

Com o caso de abuso sexual envolvendo o ator da Globo José Mayer e a figurinista Su Tonani o tema se tornou freqüente. De um ponto de vista jurídico, a definição pode mudar de um país para outro. Mas, geralmente, o termo “abuso sexual” se refere a qualquer contato sexual não desejado e, às vezes, forçado. Envolve coisas como abuso sexual de crianças ou adolescentes e também adultos, incesto, estupro e exploração sexual por um “profissional de confiança” — por exemplo, um médico, um professor ou um líder religioso. Em alguns casos, os agressores ameaçam suas vítimas se elas disserem que vão contar o que aconteceu, não importa se o abuso tenha sido verbal ou físico.

É quando ocorre o ato sexual ou caricias, entre pessoas de sexo diferente, ou de mesmo sexo, sem que haja consentimento de uma das partes envolvidas ou em troca de favores. Chamamos de agente abusador aquele que já possui experiência e, visa obter sua satisfação sexual.
As formas de abuso sexual são várias, o que irá variar é o que o agente abusador tem em mente como, por exemplo, apenas tocar em certas partes do corpo, fazer certas carícias, beijar, fazer sexo anal, sexo vaginal, ou apenas observar a pessoa se trocando de roupa ou tomando banho, e até mesmo praticar o que chamamos de exibicionismo, onde a pessoa expõe seus órgãos a suas vítimas.

A maioria dos abusadores são pessoas de convívio familiar, pais, irmãos, tios, padrastos, padrinhos, entre outros.
O abuso sexual resulta em uma série de problemas físicos e psicológicos nas vítimas, torna-se uma pessoa insegura, deprimida, descontrolada, entre outros. Em muitos casos, as mães têm consciência de que seu (sua) filho (a) está sofrendo de abuso sexual, mas simplesmente fingem não ver. 
Uma em cada cinco mulheres com menos de 18 anos no mundo já foi vítima de estupro ou abuso sexual. O dado integra um raio X produzido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para alertar sobre o fenômeno da violência como um problema de saúde. O relatório traça a estimativa com base em estudos feitos entre 2011 e 2015 e compila informações de 133 países.

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