quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Conheçam um pouco mais sobre a MICROLINS Unidade Serrinha.

 

      A Microlins, nascida em 1991 na cidade de Lins, no interior de São Paulo, transformou-se na maior empresa de cursos profissionalizantes do País. Presidida pelo Grupo Move | Edu, a rede é hoje referência no ramo de educação profissionalizante e conta com mais de 400 unidades localizadas em todo o território nacional. Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), a Microlins está entre as 15 maiores franqueadoras do país.

        Com mais de 25 anos de história e 18 de sistema de franquias, a Microlins já formou mais de 4 milhões de alunos e possui cerca de 10.000 colaboradores. Em suas unidades, a Microlins oferece mais de 100 opções de cursos profissionalizantes nas áreas de Administração e Vendas, Informática e Tecnologia, Design & Web, Saúde, Indústria e Inglês.

        Na cidade de Serrinha (a cerca de 26 km de distância de Biritinga), a Microlins possui um espaço aconchegante com uma estrutura adequada as aulas, obedecendo todos requisitos de prevenção e combate a pandemia COVID-19, a Escola fica localizada na Avenida Antônio Rodrigues Nogueira, Nº 66, no Centro de Serrinha-Ba. 


As aulas seguem uma metodologia própria, adequada a realidade do alunado e as exigências do atual mercado de trabalho. Com horários específicos e profissionais renomados realiza um trabalho de profissionalizar e despertar o senso critico e criativo para com seus alunos.

Informática e Tecnologia

Design Gráfico, Web e Games

Administração e Vendas

Saúde

Indústria

Inglês

Hotelaria e Turismo

Você terá acesso à material exclusivo para o curso e contará com professores capacitados e que auxiliarão, de forma eficaz, na construção do seu conhecimento sobre a profissão escolhida.

serrinha@microlins.com.br

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Redação: Blog Adailton de Cerqueira
ada-cerqueira@hotmail.com
(71)9 9274-8178 WhatsApp

AVISO: Os comentários são de responsabilidade dos autores e não representam a opinião do Blog Adailton de Cerqueira. É vetada a postagem de conteúdos que violem a lei e/ ou direitos de terceiros. Comentários postados que não respeitem os critérios podem ser removidos sem prévia notificação.


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Em parceira com a Microlins Serrinha, o Blog Adailton de Cerqueira está ofertando 50% de desconto na matricula e nas mensalidades de cursos profissionalizantes.

 

        Em parceira com a Microlins Serrinha, o Blog Adailton de Cerqueira está ofertando 50% de desconto na matricula e nas mensalidades dos cursos escolhidos pelos alunos. Para participar e ser contemplado com o desconto você deve seguir à risca as regras listadas:

Seguir os perfis no Instagram:

@microlinsserrinha

@adailtondecerqueira

@lmconteudosdigitais

Seguir no Facebook: Microlins Serrinha

Se inscrever no canal do YouTube: Adailton de Cerqueira

     Após ter feito tudo isso você poderá entrar em contato por meio de alguma dessas redes sociais citadas acima ou pelo WhatsApp (71)9 9274-8178, se preferir pode ainda enviar o print de todas regras que seguiu. A promoção é válida até o final deste mês de fevereiro (28/02), nas seguintes áreas:

Informática e Tecnologia

Design Gráfico, Web e Games

Administração e Vendas

Saúde

Indústria

Inglês

Hotelaria e Turismo 

Com horário definido, você terá acesso à material exclusivo para o curso e contará com professores capacitados e que auxiliarão, de forma eficaz, na construção do seu conhecimento sobre a profissão escolhida


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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

HOMOSSEXUALIDADE: Théo Borges fala sobre o preconceito sofrido na escola, na família e na sociedade.

 

      Théo Borges foi o quarto convidado que ficou DE FRENTE comigo, em respeito a pandemia COVID-19 nosso encontro foi ead. Gay, pizzaiolo natural de Biritinga-Ba, com uma simpatia incomparável ele começou a relatar momentos de preconceitos que enfrentou durante do Ensino Médio, no a família, no mercado de trabalho e na família.

 


         “Quando me assumir gay foi depois do ensino médio, mas sofri situações horríveis durante o ensino fundamental e médio. Meus amigos sempre me defendiam quando alguém vinha pra bater na minha cara, teve momentos que me excluir, me afastei de amizades, eu evitava de ir em lanchonetes, de passar em frente de pessoas, por causa das piadinhas.” Theo continuou falando sobre a rejeição quando foi procurar trabalho, logo após concluir o ensino médio.

         “Eu fui pra entrevista de uma determinada empresa, eles foram super legais, eu fiquei muito animado que iria ser chamado, mas eles não me chamaram. Conversei com minha psicóloga e ela me disse que o empresário não me chamou porque ele não queria um gay trabalhando na empresa dele.” Completou também que ele teve que se mudar de Biritinga para Serrinha para poder conseguir um trabalho.

Momento da live ead.

O preconceito cada vez vem se configurando como um dos causadores do desemprego, escolher pela cor, pela sexualidade nada mais é que cooperar para o aumento do desemprego local.

    Na live Theo revelou que o processo de aceitação foi uma pressão psicológica muito grande, onde ele acabou tendo relações sexuais com mulher para saber se realmente só sentia atraído por homens. O que na verdade comprovou que ser gay não era um problema/doença. Revelou ainda que na família tiveram momentos difíceis, mas que hoje possui uma relação de paz com todos familiares.


“Hoje eu sou uma pessoa bem feliz, consigo pagar minhas contas não dependo dos meus pais, hoje tenho uma profissão, pizzaiolo e iria fazer matemática, mas com a pandemia as aulas foram suspensas, hoje tenho uma vida mais organizada.”

 




Observação: Todas imagens e falas foram autorizadas por Theo Borges.

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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

No noticiário, casos de pastores pedófilos superam os de padres. A maioria dos casos acontecem em municípios pequenos.

 

No Brasil, país tido como o mais católico do mundo, a Igreja Católica não foi atingida pelo tsunami de denúncias de pedofilia que abalou a tradicional hierarquia religiosa de países como Alemanha, Bélgica, Holanda e Irlanda. Aqui, tem havido no noticiário da internet muito mais casos de pastores pedófilos ou suspeitos dessa prática do que os seus colegas padres, sem que a grande imprensa dê conta disso.


A imprensa dá muito mais visibilidade aos casos de padres pedófilos, como se as vítimas deles fossem mais importantes. Os padres de Arapiraca (AL), por exemplo, têm sido contemplados pela cobertura dos grandes jornais, portais e TVs. A prisão do pastor protestante Edimário Gama de Freitas, 65, sob a acusação de abusar de filhos de fiéis, só foi noticiada pela imprensa regional, na Bahia.

Se não fosse o noticiário da internet, principalmente de sites de pequenas cidades, não se saberia da existência de tantos pastores evangélicos suspeitos de abusar de crianças. Geralmente, as vítimas são de famílias pobres e ingênuas. Acreditam, pelo menos inicialmente, que massagens de pastor podem expulsar o Satanás do corpo e em sessões de oração de “cura interior”.

Três exemplos recentes. No dia 20 de junho de 2011, a Polícia Civil de Duque de Caxias (RJ) prendeu o pastor Juarez Ferreira da Silva, 52, que estava foragido por ter sido condenado a 12 anos de prisão por ter estuprado quatro meninas. No dia 1º de julho, o pastor Dionísio da Silva Mattos, 55, de um templo da Assembleia de Deus em Magé, na Baixada Fluminense, foi preso sob a suspeita de ter abusado de uma menina de 12 anos. Dias depois, a imprensa portuguesa informou que o pastor Celso Miranda, 43, da mesma denominação, fugiu para o Brasil porque teria violentado um menino de 13 anos.

Recetemente no mês de janeiro de 2021, um pastor, de 64 anos, foi preso suspeito de estuprar uma criança de 5 anos em Londrina, no norte do Paraná. Com base apenas nesse noticiário, não é possível dizer que existem proporcionalmente mais pastores pedófilos do que padres. A maioria dos casos acontecem em municípios pequenos. Sendo assim, para isso, haveria a necessidade de um estudo aprofundado, que levasse em conta, por exemplo, a quantidade de pastores e de padres.

Imagem ilustrativa, Google.

Fonte: Paulopes / Enfoque Gospel

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Campanha da fraternidade 2021 critica negação da ciência na pandemia e cultura de violência contra mulheres, negros, indígenas e LGBTQI+.


A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lança oficialmente nesta quarta-feira (17) a Campanha da Fraternidade de 2021, com o tema “Fraternidade e Diálogo: compromisso de amor”. No texto-base que detalha a iniciativa, a CNBB faz críticas relacionadas aos seguintes temas:

  • ‘Negação da ciência’ durante a pandemia de Covid-19;
  • Atuação do governo federal no combate ao coronavírus;
  • Igrejas que não respeitaram o distanciamento social;
  • A “cultura de violência” contra mulheres, negros, indígenas e pessoas LGBTIQ+.
Campanha da Fraternidade 2021.


A campanha da fraternidade é tradicionalmente realizada pela Igreja Católica em parceria com instituições cristãs desde a década de 1960. O texto-base é escrito por membros do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic) e passa pelo aval da direção-geral da CNBB.

“A CFE 2021 quer convidar os cristãos e pessoas de boa vontade a pensarem, avaliarem e identificarem caminhos para a superação das polarizações e das violências que marcam o mundo atual”, afirmou a CNBB em nota.

A confederação representa os bispos do país, e funciona como uma espécie de entidade de classe. A adesão à campanha não é obrigatória e depende de cada diocese.

O lançamento do tema ocorre sempre na quarta-feira de cinzas, quando tem início a Quaresma, período de 40 dias que antecede a Páscoa. O assunto é difundido nas celebrações e programações da comunidade religiosa.


O que diz a campanha sobre pessoas LGBTQI+

O texto da Campanha da Fraternidade de 2021 cita dados do Atlas da Violência 2020. Segundo a publicação, em 2018 “420 pessoas LGBTQI+ foram assassinadas, destas 164 eram pessoas trans”.

“Estes homicídios são efeitos do discurso de ódio, do fundamentalismo religioso, de vozes contra o reconhecimento dos direitos das populações LGBTQI+ e de outros grupos perseguidos e vulneráveis”, diz texto da Campanha da Fraternidade.

O documento contextualiza parte da história da relação entre a religião e a sociedade, fazendo um paralelo com o cenário atual. O texto cita que, no Império Romano, “como estratégia militar e de conquista para manter a falsa paz, utilizavam, por vezes, a religião como instrumento de manutenção da hierarquia social”. Em seguida, cita que “esse sistema de segregação e descarte de pessoas consideradas empecilhos e inúteis permanece ainda hoje”.

O material aponta ainda que a juventude negra, mulheres, povos tradicionais, imigrantes, grupos LGBTQI+, “por causa de preconceito e intolerância, são classificados como não cidadãos e, portanto, inimigos do sistema”.

“Jesus questionou essas estruturas de poder e desigualdade. As pessoas não poderiam ser descartadas e sofrer as consequências para a manutenção de um poder segregador”, diz o documento.

A Campanha da Fraternidade ainda recomenda que a população cobre das autoridades respostas sobre casos de violência contra vulneráveis que têm responsáveis impunes. Entre eles, cita o desaparecimento de Davi Fiuza, de 16 anos, após uma abordagem policial, em Salvador (BA), em 2014.

A vereadora Marielle Franco executada em 2018 no Rio de Janeiro, e o líder indígena Paulo Paulino, assassinado no Maranhão, também são lembrados. “Provavelmente em sua região existem casos similares. Procure identificá-los”, orienta o texto.


Igrejas e pandemia

O texto-base cita que “o governo brasileiro não adota políticas efetivas no combate à Covid-19”, e que a pandemia “dilacerou famílias e deixou espaços vazios na cultura nacional”. Diz ainda que “algumas igrejas reivindicaram o direito de permanecerem abertas, realizando suas celebrações, apesar das aglomerações causarem contaminações e mortes”.

“Surgiu a discussão sobre o que seria essencial no papel desempenhado pelas igrejas: o templo aberto e as celebrações numerosas ou o serviço ao próximo e à próxima?”, questiona o documento.

O negacionismo também é alvo de reprovação no documento. Em um trecho, as autoridades religiosas afirmam que “teorias conspiratórias de que a Covid-19 fora desenvolvida em laboratório, na China, contribuíram para fomentar a luta geopolítica, bem como a xenofobia”.

“Discursos negacionistas sobre a realidade e fatalidade da Covid-19 são recorrentes, assim como a negação da ciência e do papel de organismos multilaterais como a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização Mundial da Saúde (OMS)”.


Reação


Após a divulgação do texto-base, o posicionamento da CNBB e do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic) foi criticado nas redes sociais por parte de alguns internautas. Movimentos defendem que fiéis não façam doações para a campanha, que também tem como objetivo arrecadar recursos para melhorias nas igrejas e projetos sociais.

Parte do público que não apoia o tema afirma que o documento foi escrito por apenas uma pessoa. Em nota, o Conic afirmou que a redação “foi resultado de um processo coletivo de construção, que iniciou no final de 2019” e que “teve participação direta de pessoas de diferentes áreas do conhecimento, em especial, sociologia, ciência política e teologia”.

Após o caso, a Aliança de Batistas do Brasil divulgou uma nota de solidariedade às instituições e apoio à campanha, classificando os ataques como “demoníacos”.

“Nos causa espanto e temor, que precisemos defender de pessoas ditas cristãs aquilo que há de mais belo e cristão nessa nossa CFE-2021: a compreensão de que o Evangelho nos obriga a amar ao próximo como a si mesmo”, diz a aliança.

Campanha da Fraternidade 2021.



Fonte: G1

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

A Prefeitura Municipal de Biritinga informa as datas do calendário vacinal contra o COVID-19, no município.

     

      A Prefeitura Municipal de Biritinga informou por meio de sua página no facebook e instagram que neste dia 08/02 (segunda-feira), até 12/02 (sexta-feira) os idosos de 87 a 89 anos e os profissionais de saúde em atividade, devem comparecer a sala de vacina para receberem a primeira dose da vacina, na Secretaria Municipal de Saúde. O idoso que não puder ir, os familiares devem procurar a Secretaria Municipal de Saúde ou o Agente Comunitário de Saúde para sinalizar a necessidade da vacinação em domicílio.



TRANSEXUALIDADE: Cléo Santana fala sobre o desafio de ser transexual.


       




Cléo Santana foi a terceira convidada para ficar DE FRENTE comigo. Uma das primeiras transexuais de Biritinga-Ba, ex graduanda em Biologia e atual estudante do curso de Pedagogia, timidamente ela começou a abrir seu coração ao relatar momentos de preconceitos que enfrentou no trabalho, na universidade e na rua.

 

         A live aconteceu em 19 de agosto de 2020, iniciamos com a música de Joelma (Voando pro Pará), ela vem passando por um processo de transformação corporal, já fez a mudança de nome, nosso tema principal foi Transexualidade: o desafio de ser você mesma.


“Desde de criança sempre me sentir feminina, nunca me enxerguei como menino, me achava estranha quando brincava com outros meninos. Em 2014 comecei a seguir minha transição, me aceitar de verdade quem eu sou.” Falou Cléo, que continuou relatando sobre a importância do respeito, pois para ela ninguém precisa nos aceitar, a pessoa tem que nos respeitar, o respeito vem em primeiro lugar em todos sentidos.

Desabafou sobre a vivencia na casa dos universitários na cidade de Alagoinhas, mesmo sentindo um certo impacto, ela afirma que foi muito bem acolhida por todos, mas no trabalho enfrentou momentos de extrema homofobia:

 

 “No colégio eu estava no banheiro com uma colega e a moça da secretaria entrou e falou, banheiro de menina, no momento eu não entendi e ela repetiu novamente, e eu respondi você está falando comigo? E ela insistiu dizendo que era banheiro de menina. Eu falei que eu era trans e não usar o banheiro masculino, e questionei que ela estava sendo preconceituosa, ela envergonhada me pediu desculpas. Outro exemplo foi em um curso que eu fiz e o professor perguntou meu nome, quando eu respondi Cléo ele disse que Cléo não era nome de ninguém, eu afirmei que meu nome era Cléo, ele veio ate perto de mim olhou meu crachá que estava escrito Cléo, mesmo assim eu fui até a diretoria e comuniquei, depois ele veio e pediu desculpas. Então a gente tem que se impor nestes momentos, a gente não pode se calar nunca, porque temos que dar espaço pra quem vem atrás, se a gente se cala estas pessoas irão fazer isso com outra e outras que estão vindo por aí, a história vai se repetir.”

 

     Cléo disse sentir- se incomodada com as ofensas na rua, mas não revida, acha que é coisa de gente sem conhecimento, durante a live era visível o carinho dos seguidores ao interagir e fazer perguntas a Cléo, foi um momento de socialização e aprendizado, falamos sobre nudes, casamento e conquistas sociais (confere a live completa no IGTV e no canal do YouTube Adailton de Cerqueira) ela deixou uma mensagem de mais empatia e respeito ao próximo.


Cléo e sua mãe.

Com a cantora paraense, Joelma.


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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

Mulher é presa na BA ao tentar entrar em delegacia com drogas e celular escondidos em melancia.


 

 Foto: Divulgação / Secretaria de Segurança Pública da Bahia

Uma mulher de 28 anos foi presa na tarde da última quarta-feira (3), na cidade de Morro do Chapéu, região da Chapada Diamantina, na Bahia, após ser flagrada tentando entrar na delegacia da cidade com cocaína, crack, maconha e um celular escondidos dentro de uma melancia.


Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), o material foi identificado durante a revista realizada pelos policiais da unidade.

A mulher, que não teve a identidade divulgada, tinha ido visitar o companheiro, que está custodiado na delegacia pelo crime de homicídio.


Ela foi autuada em flagrante por tráfico de drogas e encaminhada para a delegacia da cidade de Barra do Mendes, onde permanece à disposição da Justiça.

O material apreendido na ação será enviado para perícia no Departamento de Polícia Técnica (DPT).

 

 

Confira mais notícias do estado no G1 Bahia.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

Líderes, tanto políticos quanto religiosos, sustentam repúdio e rejeição aos LGBTQIA+ diariamente.

 


  Recentemente tem-se verificado uma condenação social aberta às formas mais tradicionais e flagrantes de preconceitos. Em consequência, em várias partes do mundo, alguns estudos utilizando metodologias tradicionais de coleta de dados têm demonstrado que os estereótipos negativos associados aos LGBTQIA+ só tem aumentado.

      Todavia, novas e mais sofisticadas formas de expressão do preconceito, homofobia e do racismo têm surgido, corporificando muitos comportamentos cotidianos de agressão, quer ao nível institucional, quer ao nível interpessoal.

      Estas novas formas de expressão da homofobia, preconceito e do racismo produzem na psicologia social várias teorizações. Em primeiro lugar temos que aceitar que um dos maiores e mais graves problemas em nossa sociedade desde os primórdios é o preconceito, é uma prática muito comum e causadora de diversos outros problemas, não apenas sociais, como também de saúde, provocando distúrbios, transtornos e até mesmo o suicídio.

        Líderes, tanto políticos quanto religiosos, influenciadores sociais que sustentam repúdio e rejeição aos LGBTQIA+ usando o termo “homossexualismo”, sem desconhecer que este já foi excluído. Não há muito tempo o mundo todo, até os países mais liberais, lidava com a questão da orientação sexual como caso de saúde pública. Antes de 1990, a homossexualidade era considerada uma doença mental.  No dia 17 de maio de 1990 a Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da lista internacional de doenças. O Brasil, por exemplo, por meio do Conselho Federal de Psicologia deixou de considerar a orientação sexual como doença ainda em 1985, antes mesmo da resolução da OMS.

        O mundo todo caminha para compreender a orientação sexual apenas como uma opção individual e não um problema de saúde. O desafio continua nas culturas de rejeição ao direito de opção sexual, com o preconceito chegando, inclusive, à condenação penal. Cada país e cultura trata a questão da homossexualidade de maneira diferente. Mas sem esquecer que homofobia é crime.


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