A presidente da câmara, a vereadora Margarida Queiroz, informa que em nenhum momento houve ato ditatorial na sessão da Câmara ocorrida na última segunda- feira (20).
A presidente da câmara, a vereadora Margarida Queiroz, informa
que em nenhum momento houve ato ditatorial na sessão da Câmara ocorrida hoje,
mas sim o cumprimento de regras. E como presidente, tem o dever de fazer manter
a ordem nas atividades do legislativo.
Portanto,
mesmo que não esteja no regimento a recusa de se fazer uso da palavra por quem
não a pediu no momento da inscrição, por interpretação lógica, se já havia
passado o momento de inscrição do uso da palavra, é claro que não se podia fazer uso qualquer que fosse o membro
que não o fez, seja porque se manteve inerte estando presente, ou simplesmente
porque não se encontrava presente no momento da inscrição.
Ademais, a presidente fazendo uso da sua responsabilidade para
com o povo do Município, o qual a elegeu, jamais colocaria em pauta um projeto
que não houvesse discussão.
Desse modo, reuniu os vereadores antecipadamente para discutir a
mudança de dia da sessão, único projeto que fora votado hoje, para cumprir a
formalidade, já que todos os vereadores já haviam concordado com tal mudança.
Por fim, deixa claro que está na câmara para defender os
interesses da população, mas regras existem para serem cumpridas até dentro da
nossa casa e o que a vereadora fez foi simplesmente não deixar que se fizesse
uso da palavra porque não houve inscrição no momento oportuno.
Precisamos analisar que nosso país passa por uma crise política
e moral porque nós, população, abrimos a todo o momento exceções com o chamado
"jeitinho brasileiro", o que acaba por desigualar as oportunidades.
Portanto, para termos êxito em tudo o que fazemos precisamos
fazer cumprir a ordem. E qualquer membro que quiser fazer uso da palavra terá o
seu direito garantido se realizar a inscrição no momento correto.
OBS: Este depoimento foi publicado na página do facebook de Lilían Queiroz em 20/03/2017.
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